quinta-feira, 1 de setembro de 2016

A Bela Desiludida


GRUPO 7 

Era uma vez em uma certa casa na Cidade de São Paulo um simples pai e uma simples mãe que tiveram uma linda menininha, a quem chamaram de Fabiana. 

Para celebrar o seu nascimento, toda a família e amigos foram convidados para a festa. Cada uma delas, como lembrançaderam à linda menina um presente especial. Todas exceto uma tia má, que não foi convidada. 

Esta, sabendo que todas as outras tias tinham sido convidadas para celebrar o nascimento da menina Fabiana, decidiu aparecer na mesma festa e, em vez de lhe dar um presente, lançou lhe um mau-olhado: 

Infeliz Fabiana, no dia em que fizeres 18 anos, irás ter uma grande decepção amorosa! 


Por sorte, havia uma tia boa que ainda não a tinha dado um presente e, percebendo o que a tia má havia desejado isso e não podendo evitar que Fabiana se decepcionasse com o amor, anulou o mau-olhado, de modo que a menina em vez sofrer de amor, ela iria ganhar muitos amigos 

Isso só poderia acontecer se a menina. No dia do seu décimo oitavo aniversário a menina, que já trabalhava, é estranhamente atraída para um beco e lá encontra uma casa abandonada e decide entrar. 

Não resistindo à curiosidade entrou na casa e acidentalmente caiu e derrubou algo no chão! Imediatamente um moço apareceu e veio junto à ela. 
Ela ficou assustada, porém, ao se aproximar dela, a olhou nos olhos e a ajudou à levantar-se. 
À partir deste dia tornaram-se amigos, mais próximos e mais próximos, até que um dia se apaixonaram, casando-se e constituindo uma linda família. 

Os três porquinhos

GRUPO 5

Era uma vez os três irmãos porquinhos, cada um pertencia a uma classe social.
Chico era o porquinho mais preguiçoso, não trabalhava e nem estudava por conta disso morava em uma casa de lona.
O segundo porquinho chamava-se Daniel, ele não estudava e nem sempre trabalhava, sua casa era feita de madeira.
O porquinho mais velho chamava-se Marcelo, era o mais esforçado trabalhava em tempo integral e com a sobra do seu tempo estudava, portanto, sua casa era feita de alvenaria.
Bruno era o lobo mal, que não estudava, não trabalhava e invejava as casas dos irmãos porquinhos.
em um certo dia Bruno decidiu destruir as casas dos porquinhos jogando uma caixa de fosforo acesa na casa de Chico, rapidamente o fogo tomou conta, na casa de Daniel o fogo demorou por conta de ser feita de madeira. Já  a casa de Daniel, por mais que bruno tentasse só conseguiu queimar o tinta da parede.
Por conta disso chico e Marcelo aprenderam que trabalhando e estudando era o necessário para conseguir uma vida de sucesso.
Fim!!! 

quarta-feira, 31 de agosto de 2016

RELEITURA DO CONTO CHAPEUZINHO VERMELHO.



GRUPO 4

I Phone Vermelho

Era uma vez, uma menina mimada chamada Anita que era criada por suas duas mães. Era uma criança que tinha diversos brinquedos, porém ela não brincava com nenhum, até que um dia ganhou um I Phone vermelho de sua avó, e não desgrudou mais dele.
Devido suas mães trabalharem fora, Anita saía da escola e ia direto para a casa da sua avó que fica próximo a região da Paulista.
Assim que ganhou seu I Phone vermelho, Anita ficou viciada no aplicativo do jogo Pokemon Go, ficando desatenta a tudo que acontecia ao seu redor.
Num certo dia, quando capturava pokemons do caminho da escola para a casa da sua avó, Anita se perdeu. Logo surge um homem que se propõe a ajudá-la a encontrar o caminho da casa da sua avó. Observando o aparelho nas mãos da Anita, o homem logo diz: Que belo I Phone Vermelho você tem! O que você está fazendo? Caçando Pokémon? Posso caçar também?
Como a Anita não o conhecia, nem desconfiou que ele era um “lobo em pele de cordeiro”, e aceitou a sua ajuda para encontrar o caminho até a casa da sua avó. Nesse percurso o homem descobre que a avó mora sozinha e é endinheirada.
O homem entra com a Anita na casa da sua avó e as faz de reféns, separando o que há de valor na residência e entra em contato com as mães da Anita para pedir mais dinheiro para libertá-las.
Um vizinho policial percebe a ação do bandido, aciona a polícia que prende o bandido, liberando a Anita e a sua avó.




RELEITURA DO CONTO FROZEN





GRUPO 10


FROZEN



A história se passa na comunidade Arendelle. Havia uma família que passava muita necessidade e diante dessa situação, a mãe desesperada por não ter condições de criá-las colocou as filhas para adoção. Até que um dia surgiu uma família rica e se encantou apenas com uma das filhas devido a doçura da amorosa Elsa e a adotou, mudando o rumo de sua vida. Com o passar dos anos, sem nunca ter esquecido sua família, Elsa volta à procura de suas origens, com a intenção de melhorar a situação de sua família e de toda a comunidade. Para que isso fosse possível, Elsa implantou na comunidade uma escola técnica profissionalizante, para que através dos estudos, cada morador pudesse mudar a sua realidade. Anos depois, com essa grande oportunidade, a comunidade foi transformada e as pessoas perceberam que através do amor, estudos e dedicação tudo é possível !





RELEITURA DO CONTO A PRINCESA E O SAPO.





GRUPO 8



A PRINCESA E O SAPO.

Em um vilarejo não muito distante, andavam por ele, um sapo e uma princesa, além de alguns camponeses. Certa vez, um sapo que andava por lá e estava sempre feliz, viu uma linda princesa que estava em prantos.
O sapo muito curioso, não conseguiu conter seu espanto, aproximou-se da linda moça e lhe perguntou:
- Porquê choras linda princesa? O que te aconteceu?
E a moça continuava chorando e nem lhe deu bola.
O sapo então ficou intrigado, e como sua curiosidade era enorme, tornou a falar com a princesa:
- Então linda princesa, o que há? Não fique assim tão triste, estou aqui e posso ser seu amigo.
Mas a moça ficou irritada, achando o sapo intrometido e lhe deu uma resposta!
- Saia daqui, seu atrevido!
O sapo então, ficou assustado com tamanha grosseria, olhou para ela e disse:
- Oh moça não se ofenda! Sei que pareço enxerido mas vê-la chorar me deixou com o coração partido!

E o sapo depois de tanta tristeza, saiu cabisbaixo e ofendido e foi embora seguir seu caminho de volta para casa. Mal sabia a princesa que o sapo era um príncipe disfarçado, pois ele somente usava esse disfarce para entrar na floresta e aproveitar a natureza.

RELEITURA DO CONTO BRANCA DE NEVE.


Grupo 6


BRANCA DE NEVE  (VERSÃO LOIRA DO BAIRRO)

Era uma vez uma garota má, muito bonita mais também muito invejosa. Um certo dia ela foi consultar uma cartomante como ela ia esporadicamente, pra saber das noticias. Como ela se achava a top do momento, ficou sabendo que tinha uma rival. O nome dela era “loira do bairro” com uma beleza estonteante.

Como o recalque foi tão grande, chamou um cara gato para conquistar a loira do bairro, e então executar seu plano maldoso, que era matar a loira do bairro e assim a garota ma se manteria como a mais gata e favorável.

Porem o cara gato quando viu a loira do bairro ele ficou espantado com sua beleza, e então pensou que não poderia executar esse plano maldoso, pois se viu apaixonado e admirado. E falou para a garota ma que não iria dar sequencia. Pois então ela com sua maldade, resolveu ir para a vingança sozinha, pegou um vidro de veneno e foi ao encontro da menina.

O cara gato sabendo que a garota má iria ir atras da loira do bairro, chamou os seus sete amigos policiais para defender e ajudar a loira do bairro. Não permitindo que mal algum aconteça, chegando la a garota má foi pega em flagrante, com um vidro de veneno em mão foi levada pressa e o cara gato agarrou a loira do bairro deu aquele beijo apaixonado e viveram felizes para sempre.


Fim.


RELEITURA DO CONTO CINDERELA





GRUPO 9

Cinderela do Século XXI

Era uma vez...
Um homem viúvo que tinha uma filha chamada Cindy. Com o passar do tempo ele sentiu-se só e resolveu que tinha que se casar novamente. Conheceu e casou com uma também viúva, mãe de duas filhas invejosas e malvadas que, na ausência dele, viviam praticando bullying com Cindy, apesar dela ser a mais bonita. Por circunstâncias da vida, o mesmo veio a falecer, com isso piorando ainda mais a perseguição contra Cindy, que era obrigada a fazer as tarefas de casa como se fosse uma empregada. 

Certo dia na escola, o garoto mais popular convidou a todos para um baile funk em sua casa, pois iria ficar sozinho devido a viagem dos seus pais. Cindy, que foi uma das convidadas, ficou super animada por enfim ter um divertimento, mas lembrou que não tinha roupas nem dinheiro para a festa. Vendo sua desmotivação, as amigas de Cindy fizeram uma vaquinha e uns empréstimos e a deixaram maravilhosa para o evento. 




RELEITURA DO CONTO A BELA E A FERA.



Grupo 3



A BELA E A FERA.

Era uma vez um cientista desempregado, motorista da uber, muitas vezes era visto como louco por seus colegas de trabalho. Mauricio tinha uma filha chamada Brenda Bela , que além de linda era nerd. Brenda a Bela era xavecada por Mc Biel, um CRUSH de todas as meninas. Brenda a Bela não aguentava suas investidas pois o considerava atrevido, ousado e esnobe. Um certo dia enquanto Mauri fazia suas corridas diárias, jogou o endereço no WAZY, pedindo que o levasse para Itaim Bibi, porém foi levado para Itaim Paulista. Maurício ficou assustado ao tombar com o chamado Baile Funk, motoqueiros menores de idade e roubos de celulares, logo Maurício foi sequestrado por um homem chamado de Fera pela comunidade. A filha de Mauricio, preocupada com o pai lhe manda um whats que a leva até Itaim Paulista. Brenda a Bela então faz um acordo com a Fera pedindo que liberte seu pai em troca da sua permanência na comunidade. Brenda ao conviver com a Fera descobre que a Fera era um moço trabalhador que na verdade foi amaldiçoado, e que por isso era tão temido pela comunidade , mas com o amor de Brenda a Fera voltou a ser um homem decente e trabalhador.





segunda-feira, 29 de agosto de 2016

A Princesa e o Sapo


Era uma vez uma bondosa princesa muito bonita, que vivia num reino muito distante.
Um dia, sem querer, a princesa deixou cair uma bola dentro de um lago. Pensando que a bola estivesse perdida, começou a chorar.
- Princesa, não chore. Vou devolver a bola para você. - disse um sapo.
- Pode fazer isso? – perguntou a princesa.
- Claro, mas só farei em troca de um beijo.
A princesa concordou. Então, o sapo apanhou a bola, levou-a até os pés da princesa e ficou esperando o beijo. Mas, a princesa pegou a bola e correu para o castelo. O sapo gritou:
- Princesa, deve cumprir sua palavra!
O sapo passou a perseguir a princesa em todo lugar. Quando ia comer, lá estava o sapo pedindo sua comida.
O rei, vendo sua filha emagrecer, ordenou que pegassem o sapo e levassem de volta ao lago.
Antes que o pegassem, o sapo disse ao rei:
- Ó, rei, só estou cobrando uma promessa.
- Do que está falando, sapo? - disse o rei, bravo.
- A princesa prometeu dar-me um beijo depois que eu recuperasse uma bola perdida no lago.
O rei, então, mandou chamar a filha. O rei falou à filha que uma promessa real deveria ser cumprida.
Arrependida, a princesa começou a chorar e disse que ia cumprir a palavra dada ao sapo.
A princesa fechou os olhos e deu um beijo no sapo, que logo pulou ao chão. Diante dos olhos de todos, o sapo se transformou em um belo rapaz com roupa de príncipe.
Ele contou que uma bruxa o havia transformado em sapo e somente um beijo de uma donzela acabaria com o feitiço. Assim, ele se apaixonou pela princesa e a pediu em casamento.
A princesa aceitou. Fizeram uma grande festa de casamento que durou uma semana inteira. A princesa e o príncipe juntaram os dois reinos e foram felizes para sempre.

Os Três Porquinhos

Prático, Heitor e Cícero. Quando não iam à escola, ficavam a brincar felizes e despreocupados no campo.

Ao escurecer, voltavam cansados e satisfeitos. Em casa esperava-os a sua avozinha, que lhes preparava grandes bolos com natas e morangos.

Um dia, Cícero, o mais pequeno, propôs. Agora que já somos grandes, podemos construir uma casa só para nós e viver sozinhos! Cada um construirá a sua, a seu gosto.

Cícero não se queria cansar muito, pelo que considerou que bastariam uns tantos ramos e um pouco de palha entrançada para construir uma cabaninha fresca e confortável.
Heitor, pelo contrário, pensou que uma cabana de madeira seria suficientemente confortável e resistente e que não teria de trabalhar demasiado para a construir.

Prático queria uma casinha como a da avozinha. Por isso, carregou o carrinho de mão várias vezes com tijolos e cimento e pôs-se a trabalhar com muito afinco.

Enquanto se metia pela chaminé, o lobo lambia-se já pensando no jantar à base de porquinho assado. Mas Prático, que tinha uma panela de sopa ao lume, atiçou a chama com toda a lenha que tinha. O lobo já estava a meio caminho quando começou a cheirar a queimado: era a sua cauda que começava a chamuscar! Saiu pela chaminé e desapareceu uivando.

No dia seguinte, enquanto o pobre lobo, com a cauda entre as patas, continuava a fugir para o mais longe possível, a povoação celebrava a valentia do porquinho sábio e o retorno à tranquilidade.

Branca de Neve e os Sete Anões

Era uma vez uma rainha muito bela, mas muito malvada, também. Um dia ela foi consultar o espelho mágico, como fazia todos os dias para saber se ela era a mais bela do reino. Ele disse lhe que a mais bonita era a sua enteada, Branca de Neve.
Com tanta inveja, a rainha malvada mandou um criado matar a pobre da Branca de Neve, mas quando chegou a hora de a matar ele teve compaixão dela e aconselhou-a a fugir. E ela assim foi correndo cada vez mais e dirigindo-se para a floresta até que chegou a casa dos sete anões (Soneca, Dengoso, Feliz, Atchim, Mestre, Zangado e Dunga) eles trabalhavam na mina.
Quando a rainha soube, ficou muito furiosa e decidiu ela própria matar a Branca de Neve. Disfarçou-se de velha e bateu na porta, e a sua enteada abriu-a e a rainha ofereceu-lhe uma maça envenenada, Branca de Neve deu uma mordida e caiu morta no chão.
Quando os sete anões se preparavam para a enterrar, passou por la um príncipe, viu-a tão bela que a beijou. Ao beija-la o pedaço da maça saltou-lhe da garganta e acordou.
Depois o príncipe apaixonou-se pela Branca de Neve, casaram e viveram felizes para sempre, e a rainha ficou tão zangada que nunca mais ninguém a viu.

Chapeuzinho Vermelho  

Era uma vez uma menina tão doce e meiga que todos gostavam dela. A avó, então, a adorava, e não sabia mais que presente dar a criança para agradá-la. Um dia ela presenteou-a com um chapeuzinho de veludo vermelho. O chapeuzinho agradou tanto a menina e ficou tão bem nela, que ela queria ficar com ele o tempo todo. Por causa disso, ficou conhecida como Chapeuzinho vermelho. Um dia sua mãe lhe chamou e disse:
Chapeuzinho, leve este pedaço de bolo e essa garrafa de vinho para sua avó. Ela está doente e fraca, e isto vai faze-la ficar melhor. Comporte-se no caminho, e de modo algum saia da estrada, ou você pode cair e quebrar a garrafa de vinho, e ele é muito importante para a recuperação de sua avó. Chapeuzinho prometeu que obedeceria sua mãe e pegando a cesta com o bolo e o vinho, despediu-se e partiu.
Sua avó morava no meio da floresta, distante uma hora e meia da vila. Logo que Chapeuzinho entrou na floresta, um Lobo apareceu na sua frente. Como ela não o conhecia nem sabia que ele era um ser perverso, não sentiu medo algum. O Lobo correu à casa da avó de Chapeuzinho e bateu na porta. Quem está aí? - perguntou a velhinha. Sou eu, Chapeuzinho - falou o Lobo disfarçando a voz - Vim trazer um pedaço de bolo e uma garrafa de vinho. Abra a porta para mim. Levante a tranca, ela está aberta. Não posso me levantar pois estou muito fraca.  Respondeu a vovó. O Lobo entrou na casa e foi direto à cama da vovó, e a engoliu antes que ela pudesse vê-lo. Então ele vestiu suas roupas, colocou sua touca na cabeça, fechou as cortinas da cama, deitou-se e ficou esperando Chapeuzinho Vermelho. Quando chapeuzinho chegou lá, para sua surpresa, encontrou a porta aberta. Ela caminhou até a sala, e tudo parecia tão estranho que pensou: Então ela foi até a cama da avó e abriu as cortinas. A vovó estava lá deitada com sua touca cobrindo parte do seu rosto, e, parecia muito estranha. Oh, vovó, que orelhas grandes a senhora tem! — disse então Chapeuzinho. É para te ouvir melhor. Oh, vovó, que olhos grandes a senhora tem! É para te ver melhor. Oh, vovó, que mãos enormes a senhora tem! São para te abraçar melhor. Oh, vovó, que boca grande e horrível a senhora tem! É para te comer melhor — e dizendo isto o Lobo saltou sobre a indefesa menina, e a engoliu de um só bote. Depois que encheu a barriga, ele voltou à cama, deitou, dormiu, e começou a roncar muito alto.
 Depois que encheu a barriga, ele voltou à cama, deitou, dormiu, e começou a roncar muito alto. Um caçador que ia passando ali perto, escutou e achou estranho que uma velhinha roncasse tão alto, então ele decidiu ir dar uma olhada. Ele entrou na casa, e viu deitado na cama o Lobo que ele procurava há muito tempo.
E o caçador pensou: Ele deve ter comido a velhinha, mas talvez ela ainda possa ser salva. Não posso atirar nele. Então ele pegou uma tesoura e abriu a barriga do Lobo. Quando começou a cortar, viu surgir um chapeuzinho vermelho. Ele cortou mais, e a menina pulou para fora exclamando: Eu estava com muito medo! Dentro da barriga do lobo é muito escuro! E assim, a vovó foi salva também. Então Chapeuzinho pegou algumas pedras grandes e pesadas e colocou dentro da barriga do lobo. Quando o lobo acordou tentou fugir, mas as pedras estavam tão pesadas que ele caiu no chão e morreu. E assim, todos ficaram muito felizes



 
 
 
 

Bela e a Fera 

Em uma vez pequena aldeia onde vive Bela, uma jovem inteligente que é considerada estranha pelo moradores da localidade, e seu pai, Maurice, um inventor que é visto como um louco. 
Ela é cortejada por Gaston, que quer casar com ela. Mas apesar de todas as jovens do lugarejo o acharem um homem bonito, Bela não o suporta, pois vê nele uma pessoa primitiva e convencida. Quando o pai de Bela vai para uma feira demonstrar sua nova invenção, ele acaba se perdendo na floresta e é atacado por lobos. Desesperado, Maurice procura abrigo em um castelo, mas acaba se tornando prisioneiro da Fera, o senhor do castelo, que na verdade é um príncipe que foi amaldiçoado por uma feiticeira quando negou abrigo a ela. 
Quando Bela sente que algo aconteceu ao seu pai vai à sua procura. Ela chega ao castelo e lá faz um acordo com a Fera se seu pai fosse libertado ela ficaria no castelo para sempre. 
A Fera concorda e todos os "moradores" do castelo, que lá vivem e também foram transformados em objetos falantes, sentem que esta pode ser a chance do feitiço ser quebrado. 
Mas isto só acontecerá se a Fera amar alguém e esta pessoa retribuir o seu amor, sendo que isto tem de ser rápido, pois quando a última pétala de uma rosa encantada cair o feitiço não poderá ser mais desfeito.
Bela demorou para se acostumar com a casa e a fera.  Ao passar do tempo, a intimidade foi crescendo. Começaram a conversar no jardim, ler juntos, almoçar e jantar juntos até um dia em que os dois se veem fascinados um pelo outro e dançam no salão do Castelo. Fera gostava tanto de Bela que permitiu que ela fosse visitar seu pai depois de tanto tempo. Então Bela foi ver seu pai. Ao voltar se deparou com uma cena inesperada.
Bela viu Fera muito doente e quase morrendo. Bela então perguntou o que tinha acontecido, mas Fera estava tão abatido que não conseguia responder Bela. Bela desesperada diz em e bom som que Fera não poderia lhe deixar pois ela o amava muito e em seguida beijou seu rosto.
No mesmo momento, Fera começou a se transformar, a ter outra feição. Fera se transformará em um lindo príncipe e explica para Bela que uma bruxa o tinha enfeitiçado a muito tempo, e que o feitiço só seria desfeito se alguém que o amasse de verdade, o beijasse.
Depois disso, Bela e Fera se casaram e viveram felizes para sempre no Castelo.


Pinóquio

Boneco de madeira criado por um carpinteiro chamado Geppeto que sonhava em ter um filho. Um determinado dia uma fada decidiu dar a vida ao boneco com a condição de que ele não podia falar mentira e se a obedecesse ela o transformaria em menino.
Ele inicialmente obedeceu e assim foi transformado, mas aí ele disse uma mentirinha e depois outra e mais outra e se viciou...A fadinha transformou ele de volta em boneco e disse que cada mentira o seu nariz cresceria. Geppeto desapontado brigou com Pinóquio que por sua vez pensou que seu pai Geppeto não gostava mais dele e decidiu fugir para o mar em um barquinho. Geppeto foi atrás dele pra dizer que foi um mal-entendido mas acabaram sendo engolidos por uma baleia. 
Pinóquio começou a mentir e seu nariz foi crescendo e crescendo cada vez mais até que a baleia vomitou os. 
A fadinha feliz com a atitude dele transformou ele em menino, e ele viveu com Geppeto felizes para sempre.



Frozen. 

Era uma vez, duas irmãs, filhas do rei de um pequeno povoado, chamado Arendelle. Elsa, a mais velha, possui um poder especial, criar neve com suas próprias mãos. Porém, quando Elsa tinha 8 anos e sua irmã Anna, de 5, um incidente aconteceu, fazendo com que a caçula quase perdesse a vida, sendo salva por uma família de trolls muitíssimo curiosos. Depois deste dia, Elsa foi instruída a não exibir seus poderes, inclusive para a pequena Anna, que teve a sua mente apagada, pois ambas correriam um grande perigo se este poder se tornasse de conhecimento do público.
Os anos seguintes foram de solidão e separação; Anna não entendia por que Elsa, de repente, parou de brincar e falar com ela, escondendo-se permanentemente em seu quarto, sem nunca sair. Anna sempre chamava a irmã para sair, mas esse pedido nunca foi atendido. Até que chegou o dia da coroação de Elsa e de abrir as portas do castelo para o povo. Porém, tudo o que poderia ser apenas um dia, apenas um dia de autocontrole, para depois as portas serem permanentemente fechadas novamente, saiu tragicamente errado, e o pequeno povoado de Arendelle se viu em meio a um inverno infinito, sem pistas de que um dia irá terminar. Na verdade, apenas Elsa pode pôr um fim à neve, mas primeiro Anna precisa encontrá-la, pois ela fugiu e não sabe que seu povo está sofrendo por um inverno que ela provocou. A partir de então, o perigo que foi revelado a ela quando menina, tornou-se real. 
Mas o amor de irmã quebrou o feitiço do gelo, e elza passou a controlar seu poder, todos aceitaram o poder sabendo conviver em paz. 


A Bela Adormecida
Era uma vez num reino distante, um rei e uma rainha que tiveram uma linda princesinha, a quem chamaram de Aurora.
Para celebrar o seu nascimento, todas as fadas foram convidadas para madrinhas. Cada uma das fadas, como prenda, concedeu à princesinha um dom especial. Todas exceto uma, a fada má, que não foi convidada.
Esta, sabendo que todas as outras fadas tinham sido convidadas para celebrar o nascimento da princesa Aurora, decidiu aparecer na mesma à festa e, em vez de lhe conceder um dom à pequena princesa, lançou lhe uma maldição:
- Princesa Aurora, no dia em que fizeres 15 anos irás picar-te num fuso e morrerás!
Por sorte, havia uma fada boa que ainda não tinha concedido o seu desejo e, não podendo evitar que Aurora se viesse a picar num fuso, alterou o feitiço da fada má, de modo que a princesinha em vez de morrer, caísse num sono profundo. Este feitiço só poderia ser quebrado ao fim de cem anos, quando um príncipe que por lá passasse se apaixonasse pela princesa e a beijasse. No dia do seu décimo quinto aniversário a princesa, que brincava no jardim, é estranhamente atraída para a floresta. Lá encontra uma casa abandonada e decide entrar.
Não resistindo à curiosidade pegou no fuso e acidentalmente picou-se! Imediatamente a princesinha cai num sono profundo.
Um belo dia, um jovem e corajoso príncipe consegue atravessar a densa floresta que envolvia o castelo e encontra todos os seus habitantes adormecidos. Sabendo da lenda, dirige-se ao quarto da princesa e descobre a jovem mais bela que alguma vez vira, e não resiste a beijá-la.
Nesse momento, a princesa acorda, assim como todos os seus habitantes. A vida tinha voltado ao castelo!
Nesse mesmo dia celebrou-se o casamento entre a bela princesa Aurora e o corajoso príncipe, que viveram felizes para sempre.


Cinderela.

Era uma vez uma moça chamada Cinderela. Ela era rica, vivia com os seus pais. Sua mãe morreu e seu pai juntou-se logo com outra mulher que já tinha duas filhas. 
Sua madrasta tratava-a mal. Quando era para dividir as tarefas domésticas, suas filhas nunca ficavam com as tarefas pesadas. 
O pai de Cinderela não sabia de nada, porque era um vendedor e passava dias fora de casa, em uma dessas viagens acabou falecendo, deixando Cinderela aos cuidados de sua madrasta.  
Um dia houve um baile no palácio real. 
A madrasta e suas filhas foram. Cinderela ainda perguntou se podia ir ao baile mas sua madrasta não há deixou ir. 
Cinderela ficou sozinha a chorar em casa. De repente olhou para a cozinha e viu uma luz azul.  Era a sua fada madrinha que lhe concedeu o seu desejo de ir ao baile. A fada pediu a Cinderela que lhe trouxesse um abóbora e alguns animais, da abóbora fez uma carruagem e dos animais lindos cavalos. Das suas roupas velhas transformaram-se num lindo vestido e os seus velhos sapatos em sapatos de cristal. 
Mas tinha uma condição que era, estar em casa a meia noite porque tudo aquilo iria desaparecer. No baile Cinderela dançou com o príncipe. Ele logo se apaixonou por ela. 
Ela esquecesse das horas e quando bateram as 12 badaladas já era tarde demais. Saio a correr e deixou um sapato nas escadas. 
O príncipe queria saber de quem era o sapato e mandou os seu empregados irem ao reino para descobrirem a dona. 
Descobriram que Cinderela era a dona do sapato. 
Ele pediu ela em casamento e Cinderela aceitou. 
E foram felizes para sempre.

quinta-feira, 25 de agosto de 2016

Este blog foi criado com o principal objetivo de recriar clássicos de histórias infantis.
Nós podemos criar nossa própria versão com personagens dos nossos clássicos favoritos.
Usem a imaginação e seja bem vindo!!!